sexta-feira, 15 de maio de 2015

Café com Pedro



 Se Jesus vivesse na Terra nos dias de hoje, acho que seus perseguidores seriam muitos dos que hoje se dizem seguidores seus. Só acho.
O Jesus que a Bíblia me apresenta era um Jesus radical que quebrou os paradigmas de sua época por viver e aceitar “gente que não prestava” exatamente os marginalizados pela sociedade “certinha” e conservadora, que guardavam cada vírgula da lei e que desprezavam a lei maior que é o Amor (1 Co. 13). Amor a quem quer que fosse. Amor ao próximo, a quem estivesse próximo, independente do “tamanho” de seu pecado.
Não lembro em quarte da Bíblia (alguém me ajude) Jesus nos ensinou a julgar e deixar de lado os “pecadores”, os que não seguem o mesmo “modelo de perfeição que o nosso”. O que Jesus ensinou foi amar. Amar é também aceitar as diferenças. Ele não fez acepção.
Na minha concepção muitos hoje não querem seguir os caminhos de Jesus, porque seus marqueteiros apresentam um Jesus preconceituoso, colérico e segregante. Ou seja, apresentam um Jesus que não está na Bíblia porque não leem a Bíblia, apenas reproduzem o velho discurso prontificado em púlpitos sem mesmo aferir a veracidade daquele ódio todo apregoado. Não quero generalizar!
Já pensei em virar ateu, juro, mas quando faço uma releitura da Bíblia vejo o que o Jesus ali representado VERDADEIRAMENTE ensinou, mesmo que nem eu siga cinquenta por cento a chama volta a acender, talvez porque ela nunca se apagou. Talvez porque eu encontre um alento nas verbalizações de Cristo e em nenhum lugar mais. O Amor mudaria este mundo se nos permitíssemos ser possuídos por Ele.


domingo, 13 de julho de 2014

Curta este som - Jake Bugg

         


          Se há algo que gosto de fazer tanto quanto escrever é ouvir um bom som. No trabalho, em casa, fazendo qualquer coisa, gosto de ter, em segundo plano uma boa música tocando.

         Com o intuito de compartilhar o que acho bom com os outros e pelo fato de achar que alguém conhece o outro melhor através de seus gostos musicais, literários, filmográficos etc. Deixo aqui, um pedaço de mim através desta canção: Simple as this, de Jake Bugg, o "novo Bob Dylan"!


Sobre gays e héteros


          Sempre me questionei o motivo da enorme necessidade de provar sua masculinidade no dia a dia. Só acho que quem quer mostrar isso através de seus atos másculos forçados é porque tem dúvidas de sua própria sexualidade e faz assim para se afirmar como heterossexual quando sua própria consciência diz que não?! :o

          O homem que tem certeza de sua sexualidade faz o que quer, usa o que quer, houve o que quer. O que tem dúvida, faz o que o costume manda. Faz o que os amigos aprovam como "isso é coisa de homem". O padrão de afirmação de masculinidade molda seu caráter, mas isso só prova o quão inseguros são de si mesmos.

           Homens que têm certeza veste rosa sem peso na consciência.

          Os que têm insegurança grita todo dia: SOU HÉTERO PORRA!


domingo, 19 de maio de 2013

Semana do Proibido

Reveja as reportagens da série "Semana do Proibido" exibida pelo Repórter Brasil. As reportagens mostram episódios da Censura durante o período da Ditadura que impediu diversas manifestações nos diversos campos artísticos.


Na música:


Na imprensa escrita:


No teatro:


No cinema:


Na tv e rádio:

sábado, 31 de dezembro de 2011

TAC usa sensacionalismo, mas obtém resultado



Alguns podem até dizer que é bastante chocante assistir entre os intervalos de uma programação de TV a acidentes bárbaros de trânsitos, mas é esta a estratégia que a TAC, sigla para Transport Accident Comission (Comissão de Acidentes no Trânsito), que fica em Victoria, na Austrália, tem utilizado para diminuir pela metade, em 20 anos, a quantidade de acidentes de trânsito naquele país.

As cenas não economizam em sensacionalismo. Chegam perto da realidade para mostrar que um simples ato de prudência podem evitar grandes desastres. 




A dor da recuperação em um acidente por dirigir embriagado é retratada neste vídeo abaixo.




Este último vídeo mostra uma retrospectiva comemorando os 20 anos da campanha. Campanha esta que tem ajudado a salvar várias vidas e que são bom exemplo para a mídia do nosso país, já que só tocamos nestes assuntos em épocas conturbadas como carnaval e outros feriados.


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